Estamos próximos de descarregar nossos cérebros em robôs
O que você faz quando não pode perder um arquivo importante de seu computador? Coloca em um pen-drive ou outra mídia externa, certo? Desta forma, mesmo que você perca seu computador, seja roubado, ou algo do gênero, suas informações ainda estão salvas em outro lugar. Mas, o que você faz quando não pode perder algo que está dentro do seu cérebro, como memórias?
Por enquanto, sua resposta possivelmente é “nada”, mas isso pode mudar em breve. De acordo com a imprensa mundial, pesquisadores da Facilidade de Pesquisa MicroNano da Austrália estão pensando em uma célula de memória “multi-estado”, que poderia armazenar e processar várias peças de informação como um cérebro humano.
O que você faz quando não pode perder um arquivo importante de seu computador? Coloca em um pen-drive ou outra mídia externa, certo? Desta forma, mesmo que você perca seu computador, seja roubado, ou algo do gênero, suas informações ainda estão salvas em outro lugar. Mas, o que você faz quando não pode perder algo que está dentro do seu cérebro, como memórias?
Por enquanto, sua resposta possivelmente é “nada”, mas isso pode mudar em breve. De acordo com a imprensa mundial, pesquisadores da Facilidade de Pesquisa MicroNano da Austrália estão pensando em uma célula de memória “multi-estado”, que poderia armazenar e processar várias peças de informação como um cérebro humano.
Ou seja, não estamos tão longe – pasmem – de criar um cérebro humano artificial dentro de um computador. “O cérebro humano é um computador análogo extremamente complexo. Sua evolução está baseada em experiências prévias, e até agora essa funcionalidade não foi reproduzida adequadamente com a tecnologia digital”, disse o líder do projeto, Sharath Sriram, ao portam ‘ScienceDaily’.
“Se você conseguir replicar um cérebro fora do corpo, isso minimizaria problemas éticas envolvidas em tratamentos e experimentos no cérebro que podem levar a um maior entendimento de condições neurológicas”, disse Hussein Nili, coautor do estudo.
Em outras palavras, uma série de experimentos “monstruosos” poderiam ser feitos no cérebro biônico, sem se preocupar em causar sofrimento. Entretanto, não estaríamos livres de perguntas do tipo: “Se nós programarmos um cérebro biônico para reagir ao sofrimento da mesma maneira que um ser humano, será que ele realmente não estaria sofrendo”?
Enfim, a tecnologia está avançando, e novidades muito interessantes podem aparecer em breve.
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